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Militantes gays reafirmam que querem censurar cristãos e traçam estratégia pós-eleição

domingo, 19 de dezembro de 2010


Em matéria publicada no site gay Mundo Mais no final de outubro, o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), Toni Reis, expõe os planos da militância gayzista a partir dos resultados das eleições de 2010. Ele avalia o novo quadro político e se mostra confiante no sucesso dos projetos gayzistas com a eleição de Dilma Rousseff (PT).
É interessante observar o cinismo nos discursos de Dilma e Toni Reis, que dizem “não querer prejudicar ninguém” e, “bondosamente”, até aceitam que religiosos possam falar de homossexualismo, mas só dentro das igrejas, como se isso fosse uma grande liberdade que eles estivessem concedendo aos cristãos.
A matéria com Toni Reis, figura atuante no lobby gay junto ao Governo e Congresso Nacional, acrescenta que religiosos não devem poder se expressar publicamente sobre o homossexualismo, muito menos nos meios de comunicação, citando o exemplo do Pr. Silas Malafaia, o qual a militância gay freqüentemente rotula como “homofóbico” e cujo programa “Vitória em Cristo” a ABGLT já tentou censurar anteriormente, além de ter solicitado ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) punição para o pastor, que é também psicólogo.
Para enganar incautos, Toni Reis, Dilma Rousseff e companheiros gayzistas fingem “amaciar” o PLC 122, dando autorização para que religiosos se expressem, mas apenas dentro de suas igrejas, e olhe lá. Nada de cristãos abrindo o bico fora dali.
Mas as avenidas e praças públicas, escolas, TVs, rádios, jornais, além de todo o aparato estatal, permanecerão à inteira disposição dos militantes gays para fazerem propaganda de seu estilo de vida e de sua ideologia, inclusive contra os cristãos, como já vem acontecendo há bastante tempo.
Em resumo: Liberdade de expressão? Só para a militância homossexual. Censura para os religiosos e todos mais que contrariarem a agenda gay.
Continuam, espertamente, confundindo Estado laico com Estado anti-cristão — ou Estado gay. E transformando a democracia em homocracia.
Fonte: Liberdade de Expressão

Senado do Brasil aprova $300 milhões para promover agenda gay


O Senado do Brasil recentemente aprovou um enorme orçamento de 300 milhões de reais para combater a “homofobia”, um termo que inclui críticas ao estilo de vida homossexual.
As verbas serão gastas como parte de um programa homossexualista nacional do governo, “Brasil Sem Homofobia”, que canaliza parte do dinheiro diretamente para organizações homossexuais.
As verbas também deverão ser usadas para custear iniciativas legislativas para criar direitos especiais para os homossexuais no Brasil. Uma iniciativa tal, a “Lei da Homofobia”, também conhecida como PLC 122/06, tornará crime criticar a conduta homossexual no Brasil.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está fazendo pressões para que a lei seja aprovada nos últimos dias de seu governo, uma façanha que ele não pôde realizar depois de oito anos no cargo, apesar de sua enorme popularidade, indicou o ativista pró-família brasileiro Julio Severo. A sucessora dele, a presidenta eleita Dilma Rousseff, prometeu não promover tais iniciativas legislativas, uma garantia que ela deu aos eleitores quando sua campanha parecia estar ameaçada pelo apoio histórico do partido dela às medidas socialmente esquerdistas.
O programa Brasil Sem Homofobia também será usado para promover a agenda política homossexual a nível internacional, e nas escolas do Brasil. Neste ano o programa “Escolas Sem Homofobia” está destacando uma campanha para normalizar o travestismo nas escolas.
No entanto, a defesa apaixonada de Lula ao homossexualismo provavelmente não terá sucesso no atual clima político e cultural do Brasil. As eleições recentes indicaram que o público é hostil a tais iniciativas, o que fica reforçado pelos resultados de recente pesquisa de opinião pública que mostram que uma grande maioria dos brasileiros se opõe às uniões civis homossexuais.
Fonte: Julio Severo/ noticiasprofamilia

EUA acreditam que há antissemitas no Vaticano, revela WikiLeaks


Funcionário do Vaticano teriam criticado a influência dos judeus nos EUA. Documentos falam, entretanto, de avanço real operado por João Paulo II.
Os Estados Unidos acreditam que alguns membros da hierarquia do Vaticano têm posturas antissemitas, de acordo com documentos diplomáticos americanos divulgados pelo WikiLeaks e citados pelo jornal “The New York Times”.
O “Times” relata que um documento de 2002 indica que, “apesar do avanço real” operado pelo Papa João Paulo II nas relações do Vaticano com o judaísmo, alguns membros da hierarquia da Igreja ainda “manifestam resíduos de sentimentos antissemitas”
O jornal cita “um alto funcionário de origem francesa” que se queixa de que “o forte interesse” do governo dos Estados Unidos “no antissemitismo na Europa moderna reside na ‘excessiva influência dos judeus em sua mídia e governo”.
Enquanto isso, outro funcionário do Vaticano não identificado afirma que as alegações contra a Santa Sé “foram resultado de ‘juízes judeus com muita influência” nos Estados Unidos, indica.
Fonte: O Verbo 

A cartada homossexualista de Lula


Como Lula e os ativistas gays passaram a perna nos opositores do PLC 122.
(Por Julio Severo) – Estratégia do PLC 122 não passou no dia 9 deste mês, porque os ativistas gays foram pegos com a “boca na botija”. Mas nenhum deles está chorando ou reclamando. Por que? No mesmo dia 9, sem que ninguém percebesse, Lula criou o Conselho Nacional de Combate à Discriminação exclusivamente para avançar a agenda gay.
O Congresso Nacional está recebendo muitos e-mails sobre a votação do PLC 122/2006 nesta semana. Devido às denúncias das manobras, o projeto anti-“homofobia” não foi avançado no dia 8 ou 9 deste mês na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa do Senado.
No entanto, em 9 de dezembro de 2010 o presidente Lula criou, por meio de decreto presidencial, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Veja aqui: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7388.htm
Em 2008, dentro do projeto de lei que criava o Ministério da Pesca, uma emenda totalmente estranha foi inserida para criar um Conselho Nacional da Comunidade LGBT, mas a Câmara dos Deputados rejeitou a emenda. Veja a cobertura completa aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/03/o-peixe-e-isca-projeto-de-lei-sobre.html
Contudo, os ativistas gays novamente conseguiram uma volta por cima, pois Lula criou o mesmo conselho, mas com outro nome. Embora tenha como título genérico Conselho Nacional de Combate à Discriminação, o novo órgão federal, com burocratas engordados com nossos impostos, terá como missão prioritária combater “discriminações” contra quem está envolvido em atos homossexuais. Por exemplo, um pai ou mãe reclamou daaula pró-homossexualismo que seu filho recebeu na escola? É crime de “homofobia”!
Para Lula e os ativistas gays, não importa que a população não queira o PLC 122. Terão de engolir a força a ideologia gay, nem que para isso todos tenham de ser aterrorizados com as ações de um Conselho Nacional de Combate à Discriminação.

Para que Jesus Nasceu?

“Por esta razão nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que são da verdade me ouvem". (Jo 18.37) Jesus Cristo




Talvez fosse melhor começarmos dizendo para que Jesus não nasceu:

1. Ele não nasceu para que eu tivesse o recesso de final de ano.
2. Ele não nasceu para que eu pudesse saciar minha sede por consumo.
3. Ele não nasceu para que, em uma noite, pudesse afrouxar meus freios morais e sociais.
4. Ele não nasceu para que eu pudesse reunir a família em uma refeição.
5. Ele não nasceu para que eu enfeitar minha casa com luzes e um pinheiro com bolas coloridas.
6. Ele não nasceu para eu trocar presentes no amigo secreto.


Não há nada de errado em reunir a família ou trocar presentes. O problema é quando deixamos o sentido mais importante do natal, que é o nascimento do Deus-homem, por coisas secundárias. Seria como uma criança pequena ao receber um presente caro. Ela abre o embrulho e despreza o conteúdo, ficando com a brincar com a embalagem e as fitas. São coloridas, chamam a atenção, mas não tem valor em si; o valor estava no conteúdo menosprezado. Para muitos, a comemoração do natal é assim. Perdem a oportunidade de se voltarem para Cristo se esquecendo que diante dele, tudo mais é fita e enfeite.

Jesus disse que veio a esse mundo com objetivos bem específicos. Ele teve como missão testemunhar a verdade. Em outro lugar, ele já havia asseverado: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.” (Jo 14.6)

Imagine tudo o que está envolvido na encarnação do Filho de Deus: o nascimento virginal, os milagres que realizou, a pregação que toca o coração humano... Isso é a verdade. Seu ministério entre nós apontou a falência da natureza humana, bem como a necessidade e a possibilidade de redenção; Jesus mostrou-se como sendo o único capaz de trazer o ser humano para seu propósito criacional; restaurar aquela medida de santidade sobre a qual o Pai testificou: “viu Deus tudo quanto fez e viu que era muito bom”!

Além de saber o sentido original do Natal, Jesus nos incentiva também a um relacionamento profundo com ele. É importante ser dito isso pois são poucos os que desconhecem o fato da festa do Natal ter sua razão no nascimento de Jesus. Esse conhecimento, mesmo sendo quase universal em nossa sociedade, para nada serve. A Verdade, quando aplicada à mente, precisa mudar o coração e, conseqüentemente, os atos. Nossa vida revela o quanto conhecemos a Verdade. Por essa razão Jesus disse: “Todos os que são da verdade me ouvem". Ouvir é muito mais do que a capacidade da audição; é andar de acordo. É o mesmo sentido que uma mãe fala ao filho desobediente: “Se você tivesse ouvido a mamãe...”

Ouvir é prestar atenção e obedecer. Talvez, seja por ocasião desse Natal, que você perceba a necessidade de ter Cristo de fato por mestre e assentar-se aos seus pés, como os apóstolos faziam. É para isso que o Natal serve. É uma oportunidade de escutarmos de maneira ainda mais clara a respeito do testemunho, da prova irrefutável do amor de Deus manifesto em Jesus. Isso é a verdade. Não abra mão dela. (Pv 23.23)

Grupo criacionista vai reconstruir Arca de Noé

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010


Parque temático criacionista, o Ark Encounter terá atrações para crianças e adultos, sendo seu grande destaque uma réplica em tamanho real da Arca de Noé.
O projeto é parceria entre a empresa privada Ark Encounter e a organização Answers in Genesis, um grupo que defende o criacionismo e está por trás do Museu da Criação (Creation Museum), nos Estados Unidos.
Localizado no estado americanos de Ohio, o museu atraiu mais de 1,2 milhões de visitantes em três anos de funcionamento, e foi construído com R$35 milhões arrecadados em doações.
A mesma prática será adotada para o novo projeto. O Ark Encounter deve ser construído em uma propriedade de 3,2 km2, a 40 minutos do Museu da Criação – 35 minutos da cidade de Cincinnati. O custo total está estimado em US$125 milhões, porém uma campanha foi lançada para arrecadar os US$24,5 milhões destinados somente à construção da Arca.
Segundo a organização, a “réplica em tamanho real da Arca de Noé” será construída “de acordo com as dimensões bíblicas e construída com materiais e métodos os mais parecidos o possível com aqueles do tempo de Noé”.
O projeto terá um grande complexo de atrações bíblicas, com lazer, lojas, restaurantes, um zoológico com alguns dos animais que teriam entrado na Arca original, playground para crianças, uma Torre de Babel de 30 metros com um cinema 3D de 500 lugares. Haverá também uma réplica de uma cidade do Oriente Médio do século I, três aviários e uma área de eventos.
Se tudo sair como planejado, o parque abrirá em janeiro de 2014 – e os números mostram que não há motivo para os organizadores acharem que algo sairá fora do previsto. Em menos de uma semana, mais de US$129 mil já foram arrecadados, de acordo com a contagem em tempo real do site. As doações são divididas em três categorias: prego de madeira (US$100), tábua (US$1000) e viga (US$5000).
De acordo com a Gallup Organizations, que realiza pesquisas periódicas sobre criacionismo X evolucionismo, em 2004, 45% da população se dizia criacionista. Isso significa que quase metade dos americanos acredita que Deus criou todos os seres vivos, e que o homem existe, da forma exata como é hoje, há 10 mil anos.
Em 2007, a mesma organização se juntou ao USA Today para uma nova pesquisa, que revelou dados similares: 39% dos americanos acham que criacionismo é “definitivamente verdade”, e 27% acham que é “possivelmente verdade”. Já a evolução é “definitivamente verdade” para apenas 18% das pessoas, e “possivelmente verdade” para 35% delas.
Em 2005, uma outra pesquisa conduzida pelo Pew Forum on Religion and Public Life reportou que 38% dos americanos preferiria que o criacionismos fosse ensinado nas escolas no lugar da teoria da evolução.
É esta parcela da população que o Ark Encounter pretende atrair para seu novo parque, um projeto que já está sendo chamado de a Disneylândia do Criacionismo.
Parque Ark Encounter
Fonte: O Verbo / Info

Israel lamenta reconhecimento do Estado palestino pelo Brasil

terça-feira, 7 de dezembro de 2010


Em nota, governo expressou ‘decepção’ com decisão do presidente Lula. Reconhecimento atendeu a pedido do presidente da Autoridade palestina.
Israel lamentou neste sábado (4) a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de reconhecer o Estado palestino de acordo com as fronteiras de 1967.
“Israel lamenta e expressa sua decepção depois da decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotada um mês antes de passar o poder para a presidente eleita Dilma Rousseff”, indica um comunicado do ministério israelense de Relações Exteriores.
Segundo a nota publicada na sexta-feira pelo ministério brasileiro das Relações Exteriores, o reconhecimento de um Estado palestino responde a um pedido pessoal feito pelo presidente da Autoridade palestina, Mahmoud Abbas, a Lula, em 24 de novembro passado.
“Por considerar que o pedido apresentado por sua Excelência é justo e coerente com os princípios defendidos pelo Brasil para a questão palestina, o Brasil, por meio desta carta, reconhece o Estado Palestino nas fronteiras de 1967″, diz o texto.
No comunicado, Lula reitera a necessidade de tornar realidade “a legítima aspiração do povo palestino a um Estado unido, seguro, democrático e economicamente viável, coexistindo em paz com Israel”.
Uma nota oficial da chancelaria brasileira também recordou que, desde 1998, a representação da Delegação Especial Palestina em Brasília goza de tratamento “equiparado aos de uma embaixada, para todos os efeitos”.
O ministério israelense das Relações Exteriores reagiu dizendo que a decisão do governo brasileiro “constitui uma violação dos acordos interinos assinados entre Israel e a Autoridade palestina e que estipulam que o tema do futuro da Cisjordânia e da Faixa de Gaza será discutido e definido mediante negociações”.
Os legisladores americanos também criticaram na sexta-feira a decisão do Brasil de reconhecer o Estado palestino com as fronteiras de 1967, afirmando que é “extremamente imprudente” e “lamentável”.
A decisão brasileira “é lamentável e só vai prejudicar um pouco mais a paz e a segurança no Oriente Médio”, afirmou Ileana Ros-Lehtinen, que lidera os republicanos na comissão de Assuntos Externos da Câmara de Representantes.
Ros-Lehtinen disse ainda que “as nações responsáveis” devem esperar para dar esse passo até o retorno de palestinos às negociações diretas com Israel.
A comunidade internacional apoia as demandas palestinas por um Estado em praticamente toda a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e Jerusalém oriental, todos os territórios ocupados por Israel em 1967, na Guerra dos Seis Dias.
Mas os Estados Unidos e a maioria dos governos ocidentais são reticentes em reconhecer um Estado palestino, afirmando que isso deve ser alcançado através de uma negociação de paz com Israel.
A postura do Brasil também gerou a ira do legislador democrata Eliot Engel, que a classificou de “extremamente imprudente”, acrescentando que significava “o último suspiro de uma política externa (brasileira) que se isolou muito sob o governo de Lula”.
Engel citou as atitudes de Lula de “mimar” o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, e advertiu que o Brasil “quer se estabelecer como uma voz no mundo, mas está fazendo as escolhas erradas”.
“Só podemos esperar que a nova liderança que vem para o Brasil mude o curso e entenda que este não é o caminho para ganhar a preferência como uma potência emergente, ou para se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas”.
“O Brasil está enviando uma mensagem aos palestinos de que eles não precisam fazer a paz para obter o reconhecimento como um Estado soberano”, disse Engel.
Ele acrescentou que deu “um forte apoio ao Brasil como uma democracia dinâmica e diversificada, que um dia terá seu lugar ao lado as principais nações do mundo”.
Fonte: O Verbo / G1

Banda Quatro por Um lança Novo CD: Uma Voz


Uma Voz é o sexto CD da banda Quatro por Um pela MK Music. O álbum, marca uma nova fase do grupo com o retorno do tecladista Bruno Santos e a estreia do novo vocalista, Klev Soares. Para todos os integrantes, Klev chegou para somar. “Ele tem um testemunho lindo, uma vida cheia de experiências com Deus. Klev é dono de uma belíssima voz também, tudo que canta fica bonito, é um cara super musical”, atestam. Pra quem não sabe, Klev viveu um milagre, praticamente ressuscitou após contrair leptospirose e ser desenganado pelos médicos.
Além do novo vocalista, fato que faz uma grande diferença no trabalho da banda, outra característica no CD Uma Voz que deve ser destacada é a inclusão de um grande nome na produção musical: Kleber Lucas, que assina os arranjos em parceria com o Quatro por Um. O trabalho fluiu em clima de muita amizade, companheirismo, mas principalmente, profissionalismo. Com essa soma de talentos, o resultado não poderia ser melhor. “Foi muito bom trabalhar com o Kleber. Ele é uma pessoa incrível e um músico completo. Fez uma produção de excelência, com total dedicação ao projeto, preocupando-se com os mínimos detalhes. Realmente o Kleber mergulhou de cabeça nesse CD”, afirma a banda.
Kleber estava presente quando todos viveram um momento de profunda comunhão. “Na gravação de voz da música ‘Um Milagre’ a presença de Deus tomou conta do estúdio. Foi um momento marcante”, reitera Duda Andrade. Uma Voz marca o retorn o do grupo ao estilo que o consagrou: um louvor mais congregacional, adoração pop. São 12 faixas compostas por nomes como Anderson Freire, Marcelo Bastos (Min. Mãshîah), Livingsthon Farias, Davi Fernandes, Kleber Lucas, pelos integrantes do grupo – Duda Andrade, Valmir Bessa, Bruno Santos e Klev Soares – entre outros.
O repertório é realmente uma das fases mais importantes de toda a produção. Quando não é dada a foto banda 4/1devida atenção, pode-se perder todo um projeto. Esse erro, o 4/1 não cometeu. “Nesse trabalho tivemos um cuidado todo especial na escolha das canções. Recebemos diversas músicas lindas, e não foi fácil escolher”, declaram. As letras refletem o que a banda acredita e prega. “É possível honrar a Deus, ter compromisso com a Sua Palavra se ndo jovem. A nossa geração pode experimentar um avivamento que começa por uma vida de adoração, louvor e intimidade com Deus”. Tá dado o recado.
Fonte: O Verbo / MK Music / www.quatroporum.com.br

SBT recusa oferta de igrejas por espaço na TV


O empresário e proprietário do SBT, Silvio Santos, recusou as propostas feitas por igrejas evangélicas para compra de horários na faixa da madrugada da emissora. Segundo a coluna de Monica Bergamo, no jornal Folha de S.Paulo, Santos analisou várias ofertas, mas recusou todas.
Até segunda ordem, o canal não cederá espaço para programas evangélicos na faixa da madrugada. Além disso, o apresentador do “Programa Silvio Santos” tem planos para incluir novos formatos na emissora. O empresário está em Los Angeles (EUA) estudando inovações para a TV, e de lá, viaja para Miami onde ficará para as festas de fim de ano.
Recentemente, o SBT recebeu propostas de ao menos três igrejas evangélicas – entre elas a Igreja Internacional da Graça de Deus, de R.R. Soares, e o Ministério Silas Malafaia. Representantes de Soares teriam oferecido R$ 10 milhões por mês para ter direito a cinco horas diárias na grade de programação da emissora. Até mesmo a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), do bispo Edir Macedo, teria pretensões de adquirir espaço no canal.
As proposta foram feitas depois do anúncio do rombo financeiro do Banco Panamericano, que pertence ao Grupo Silvio Santos. O empresário deu a emissora e outras empresas da companhia como garantia do pagamento de um empréstimo feito pelo Fundo Garantidor de Crédito no valor de R$ 2,5 bilhões.
Fonte: O Verbo / Folha Online / ADIBERJ

Google Earth revela estrela de Davi no Irã


Uma imagem de satélite da sede das Forças Aéreas do Irã tem causado fúria ao governo iraniano devido a uma imagem da estrela de Davi aparentemente pintada no topo do prédio.
Autoridades do Irã já solicitam a retirada do símbolo, que tem grande importância para a comunidade judaica. As imagens podem ser vistas pelo Google Earth.
Especulações indicam que o símbolo foi colocado no prédio durante sua construção, que ocorreu antes da Revolução Islâmica de 1979.
Ainda não se sabe se a imagem é genuína, mas a mídia iraniana afirma que o prédio foi construído por engenheiros israelenses, quando a relação entre os dois países ainda era amigável.
Os impasses entre Irã e Israel começaram logo após a revolução e continuam até hoje, com o país muçulmano apoiando grupos terroristas como o Hezbollah para intensificar os desejos da região para a remoção do Estado de Israel.
Fonte: O Verbo 

Nanotecnologia

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Nanotecnologia




De tempos em tempos ouvimos falar que a ciência avançou de tal forma que o homem passou a poder fazer coisas antes impensáveis. Foi assim com a criação da máquina a vapor, do microscópio, da penicilina, do automóvel, do avião e de tantos outros inventos que revolucionaram a existência humana. Vivemos agora, segundo avalia parte do mundo científico, um novo momento de ruptura, chamado até de a “quinta revolução industrial”: os grandes avanços obtidos na nanotecnologia, que pode revolucionar as relações produtivas atuais.

E o que significa isso?

Nano é um prefixo que quer dizer um bilionésimo de alguma grandeza. Se estamos falando do padrão de medida metro, tratamos, então, do nanômetro. Um objeto com um nanômetro tem um bilionésimo de um metro (numericamente 0,0000000001 metro), isto é, algo muito pequeno, aproximando-se das dimensões dos átomos que formam toda a matéria que conhecemos. Para termos uma idéia, um simples fio de cabelo tem o diâmetro de aproximadamente 30.000 nanômetros. Já um átomo possui em média 0,2 nanômetro.

É nessa dimensão pequeniníssima que trabalha a nanotecnologia e sua originadora, a nanociência, já que tudo começa na ciência para que sejam desenvolvidas tecnologias que se transformam em produtos manipulados pelo homem. “As pesquisas estão sendo trabalhadas, feitas nessa dimensão. Ou seja, basicamente é você trabalhar átomo por átomo. A nanotecnologia, ou a tecnologia atômica, refere-se a uma gama de novas tecnologias que buscam manipular átomos, moléculas e partículas subatômicas para a criação de novos produtos”, explica o professor Paulo Roberto Martins, sociólogo pesquisador da Divisão de Economia e Engenharia de Sistemas do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) da USP (Universidade de São Paulo).

Invento decisivo

O acesso a tal dimensão vem sendo facilitado após o desenvolvimento de uma tecnologia que permite ao homem visualizar as dimensões muito pequenas, próximas do tamanho dos átomos. Foi em 1981, em Zurique, na Suíça, que a IBM anunciou a criação do microscópio de varredura por tunelamento eletrônico, uma evolução das pesquisas com microscópio eletrônicos que vinham sendo feitas desde a primeira metade do século passado.

“Uma das imagens célebres – que também foi um produto que acabou por ganhar o prêmio Nobel – foi feita pelos pesquisadores da IBM, que primeiro produziram esse tipo de microscópio e foram capazes, logo a seguir, de produzir a imagem da sigla IBM construída com átomos colocados uns atrás dos outros. Este foi um marco na história do desenvolvimento da nanociência”, lembra Martins.

Com este microscópio é possível visualizar estruturas muito pequenas, o que facilita a manipulação dessas estruturas para a conformação de seqüências de átomos ou de moléculas no modo que seja interessante para objeto da pesquisa.

Vale lembrar que mesmo tendo ganhado uma visibilidade maior somente nos últimos anos, a nanociência é uma atividade antiga, que remonta à primeira metade do século XX. “Já se faz nanociência há bastante tempo. Com certeza se faz nanociência há mais de 50 anos”, indica o professor Paulo César Morais, do núcleo de Física Aplicada do Instituto de Física da UnB (Universidade de Brasília).

O escritor Mike Treder, diretor-executivo do CRN (Centro para a Nanotecnologia Responsável, da sigla em inglês), acrescenta que a humanidade foi despertada para a “possibilidade de manobrar-se coisas átomo por átomo” após famosa palestra do físico Richard Feynman em 1959. Porém, os primeiros passos na manipulação das coisas átomo por átomo foi viabilizada nos anos 80 do século passado, com o desenvolvimento do microscópio de força atômica, explica.

O que as novas tecnologias – como os microscópios de tunelamento eletrônico – permitiram foi uma nova apropriação da nanociência, isto é, a geração de produtos que podem vir a ser explorados comercialmente, fonte da nanotecnologia. “Obviamente a nanotecnologia é o segmento, a conseqüência da nanociência. Tanto os materiais nanoestruturados (montados a partir de estruturas nanométricas) quanto essa instrumentação capaz de visualizar e manipular estes materiais podem dar origem a produtos. E a transição entre a nanociência e a comercialização de produtos, essa tradução é onde se assenta o que nós chamamos de nanotecnologia”, diz Morais. “Então, todo esse conhecimento científico básico pode ser comercializado como um novo sucessor da economia mundial. E há uma grande expectativa em relação a isso”, acrescenta.

Revolução

Mas, como em toda a revolução, há sempre as oportunidades e as ameaças. Por esta razão, as discussões sobre o desenvolvimento da nanotecnologia têm sido aquecidas na mesma proporção que as novas descobertas possibilitam a implementação de avanços tecnológicos e científicos.

Para se ter uma idéia de como essa dimensão tão pequena tem capacidade de gerar um movimento tão grande na nossa sociedade que pode alterar os rumos do setor produtivo, a Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos – agência independente do governo norte-americano dedicada a promover o progresso da ciência – prevê que o segmento da nanociência e da nanotecnologia irá atingir uma movimentação de algo em torno de US$ 1 trilhão em dez ou quinze anos.

“Trata-se de uma tecnologia em escola atômica e que se por um lado encerra promessas de grandes avanços – embora até agora não se saiba muito bem onde e como seriam realizados – por outro lado cria possibilidades de realizar investimentos que possam render mais ou menos o que foi o boom da Internet em meados dos anos 90″, afirma o professor Henrique Rattner, consultor econômico do IPT. “Mas parece que a preocupação com a parte econômica e financeira é maior do que o interesse pela parte científica e tecnológica, embora ainda haja em diversos países centros de estudos e laboratórios que procuram explorar essas áreas de forma não comercial”, avalia Rattner.

Essa tecnologia abre a possibilidade de criação de produtos e soluções nas mais diversas áreas de atuação da humanidade. Pensa-se em processadores de dados muito mais compactos, potentes e velozes que os atuais, encontrados em nossos computadores pessoais; mecanismos autômatos, como robôs, em dimensões minúsculas que poderiam atuar inclusive na área da saúde; ou então equipamentos montados a partir de estruturas minúsculas que possam vir a substituir membros ou órgãos humanos.

Por outro lado, há de se lembrar das ameaças, como os efeitos que a manipulação de estruturas e materiais de dimensão tão pequena podem provocar ao homem e sua saúde, à sociedade e ao meio ambiente. Incluem-se, aí, as pesquisas muito avançadas na área de armamentos.

Avanço vertiginoso

Uma das principais características da nanotecnologia é a velocidade com a qual os avanços se dão nesta área. Para se ter uma idéia, cientistas da Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) estimam que em cinco ou dez anos será possível construir um protótipo de nanorrobô com um sexto do tamanho de um glóbulo vermelho que atue dentro do organismo humano podendo ministrar drogas diretamente em áreas pré-determinadas do corpo.

“A tendência é que a redução nos tamanhos e instrumentos continue. O processo de miniaturização é uma coisa galopante. Nós ainda não temos, obviamente, robôs em escala milimétrica na prateleira, mas a gente vai ter nos próximos anos”, prevê Morais.

É na área de saúde, principalmente, que as expectativas quanto à utilidade da nanotecnologia são maiores, já que a manipulação de pequenas estruturas ou de substâncias em dimensões reduzidas podem otimizar de forma decisiva a atuação da medicina. Uma das vertentes de estudos interessantes é a que prevê o uso de materiais nanoestruturados como carreadores de drogas. Um exemplo disso são as chamadas formulações lipossomais, isto é, utilizar-se uma droga em estruturas nanométricas chamadas lipossomas. Esses lipossomas são vesículas em escala nanométrica que são produzidas artificialmente e que têm uma biocompatibilidade muito grande, como explica o professor Morais.



“Você pode, por exemplo, colocar insulina dentro de uma nanocápsula dessas e injetar isso no paciente, tendo-se que a membrana desse lipossoma é construída de tal forma que é sensível ao nível de açúcar no sangue. Essa estrutura é capaz de circular pelo organismo sem ser eliminada ou reconhecida pelo sistema imunológico. Ou seja, ela pode ter um tempo de circulação no organismo muito longo. Quando o nível de açúcar do paciente subir, esta nanocápsula pode abrir e liberar a insulina”, afirma o professor da UnB.

Nanotecnologia no Brasil

Mas em que nível dessa revolução se situa o Brasil?

Desde 2001, o Brasil estimula oficial e diretamente as pesquisas na área, a partir da criação de quatro redes brasileiras de atuação no segmento da nanociência e nanotecnologia. Após a posse do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi criado o Programa de Desenvolvimento da Nanociência e Nanotecnologia, incluído no PPA 2004-2007 (Plano Plurianual, que determina o planejamento estratégico dos investimentos do país durante quatro anos).

Agora em 2004, o orçamento para o desenvolvimento da área de nanociência e nanotecnologia prevê investimentos oficiais de R$ 8,7 milhões. Até 2007, segundo o PPA, esses investimentos devem totalizar quase R$ 80 milhões. É pouco, quando comparamos os investimentos realizados por países desenvolvidos neste segmento. Os Estados Unidos, por exemplo, investiram algo em torno de US$ 1,5 bilhão no ano passado nesta área, sendo US$ 900 milhões do governo e US$ 600 milhões da iniciativa privada.

“A comunidade científica brasileira está hoje bem organizada em relação à nanociência. O Brasil faz hoje nanociência de excelente qualidade… o país tem uma potencialidade muito grande nessa área. Agora, para você saltar de nanociência para nanotecnologia – e aí você poder ter produtos brasileiros no mercado internacional baseados em nanociência -, para você agregar valor a esses produtos, colocando-os em condições viáveis no mercado, para você ter retorno e vencer essa barreira, tem de ter mais investimento”, avalia o professor Paulo Morais.

Ele defende que esse investimento e a organização dessa tarefa fiquem nas mãos do Estado. “É preciso que o governo federal faça um plano para a nanotecnologia. Este é o momento. O Brasil ainda tem espaço para construir um plano para a nanociência e a nanotecnologia. A nanociência brasileira já está razoavelmente organizada. Mas a nanotecnologia brasileira não existe. Não há instrumentos, não há uma política de médio e longo prazo para a nanotecnologia. É preciso criar essa política séria e é preciso fazer investimento sério. Mas é preciso também que o governo traga para esta tarefa a iniciativa privada. Porém, de qualquer forma, quem tem que organizar isso e estimular a sociedade dentro desta iniciativa é o governo.”



O professor cita ainda um exemplo comparativa com um país europeu para dimensionar o atraso no quesito investimento notado no Brasil: “Recentemente visitei na Suíça um centro de porte médio que trabalha com nanociência e nanotecnologia, com 250 pesquisadores trabalhando… Esse centro tem um orçamento anual de entre 50 e 60 milhões de euros. Cerca de 35% desse orçamento vêm do governo federal; mais 35% vêm das indústrias, das empresas; e os restantes 30% são contratos… Nesses últimos dois anos e pouco de atividade, o governo colocou na área menos de 3 milhões de euros. As quatro redes de pesquisa brasileiras têm hoje cerca de 600 pesquisadores, com nível de doutorado em nanociência. Então veja, o número de pesquisadores que nós temos é mais do que o dobro do que esse centro suíço, só que nosso governo colocou aqui cerca de 1,5 milhão de euros por ano. Perceba aí a diferença de aporte de recursos”.



Mesmo com a restrição de recursos, Morais considera que o Brasil vem se destacando no cenário científico quando o assunto é nanociência. Ele lembra que alguns países já perceberam que “o Brasil está fazendo nanociência com um rendimento fantástico”. “Quer dizer, o país não investe muitos recursos e tem um resultado fantástico. Portanto, a questão custo-benefício aí é extremamente favorável. A comunidade brasileira, com poucos recursos, consegue dar uma resposta fantástica em nanociência. Então, para eles é uma excelente oportunidade de fazer cooperação com o Brasil. Eles sabem que têm instrumentos para, a partir da nanociência, construir nanotecnologia. Nós não temos esses instrumentos”, conclui.

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