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Militantes gays reafirmam que querem censurar cristãos e traçam estratégia pós-eleição

domingo, 19 de dezembro de 2010


Em matéria publicada no site gay Mundo Mais no final de outubro, o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), Toni Reis, expõe os planos da militância gayzista a partir dos resultados das eleições de 2010. Ele avalia o novo quadro político e se mostra confiante no sucesso dos projetos gayzistas com a eleição de Dilma Rousseff (PT).
É interessante observar o cinismo nos discursos de Dilma e Toni Reis, que dizem “não querer prejudicar ninguém” e, “bondosamente”, até aceitam que religiosos possam falar de homossexualismo, mas só dentro das igrejas, como se isso fosse uma grande liberdade que eles estivessem concedendo aos cristãos.
A matéria com Toni Reis, figura atuante no lobby gay junto ao Governo e Congresso Nacional, acrescenta que religiosos não devem poder se expressar publicamente sobre o homossexualismo, muito menos nos meios de comunicação, citando o exemplo do Pr. Silas Malafaia, o qual a militância gay freqüentemente rotula como “homofóbico” e cujo programa “Vitória em Cristo” a ABGLT já tentou censurar anteriormente, além de ter solicitado ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) punição para o pastor, que é também psicólogo.
Para enganar incautos, Toni Reis, Dilma Rousseff e companheiros gayzistas fingem “amaciar” o PLC 122, dando autorização para que religiosos se expressem, mas apenas dentro de suas igrejas, e olhe lá. Nada de cristãos abrindo o bico fora dali.
Mas as avenidas e praças públicas, escolas, TVs, rádios, jornais, além de todo o aparato estatal, permanecerão à inteira disposição dos militantes gays para fazerem propaganda de seu estilo de vida e de sua ideologia, inclusive contra os cristãos, como já vem acontecendo há bastante tempo.
Em resumo: Liberdade de expressão? Só para a militância homossexual. Censura para os religiosos e todos mais que contrariarem a agenda gay.
Continuam, espertamente, confundindo Estado laico com Estado anti-cristão — ou Estado gay. E transformando a democracia em homocracia.
Fonte: Liberdade de Expressão

Senado do Brasil aprova $300 milhões para promover agenda gay


O Senado do Brasil recentemente aprovou um enorme orçamento de 300 milhões de reais para combater a “homofobia”, um termo que inclui críticas ao estilo de vida homossexual.
As verbas serão gastas como parte de um programa homossexualista nacional do governo, “Brasil Sem Homofobia”, que canaliza parte do dinheiro diretamente para organizações homossexuais.
As verbas também deverão ser usadas para custear iniciativas legislativas para criar direitos especiais para os homossexuais no Brasil. Uma iniciativa tal, a “Lei da Homofobia”, também conhecida como PLC 122/06, tornará crime criticar a conduta homossexual no Brasil.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está fazendo pressões para que a lei seja aprovada nos últimos dias de seu governo, uma façanha que ele não pôde realizar depois de oito anos no cargo, apesar de sua enorme popularidade, indicou o ativista pró-família brasileiro Julio Severo. A sucessora dele, a presidenta eleita Dilma Rousseff, prometeu não promover tais iniciativas legislativas, uma garantia que ela deu aos eleitores quando sua campanha parecia estar ameaçada pelo apoio histórico do partido dela às medidas socialmente esquerdistas.
O programa Brasil Sem Homofobia também será usado para promover a agenda política homossexual a nível internacional, e nas escolas do Brasil. Neste ano o programa “Escolas Sem Homofobia” está destacando uma campanha para normalizar o travestismo nas escolas.
No entanto, a defesa apaixonada de Lula ao homossexualismo provavelmente não terá sucesso no atual clima político e cultural do Brasil. As eleições recentes indicaram que o público é hostil a tais iniciativas, o que fica reforçado pelos resultados de recente pesquisa de opinião pública que mostram que uma grande maioria dos brasileiros se opõe às uniões civis homossexuais.
Fonte: Julio Severo/ noticiasprofamilia

EUA acreditam que há antissemitas no Vaticano, revela WikiLeaks


Funcionário do Vaticano teriam criticado a influência dos judeus nos EUA. Documentos falam, entretanto, de avanço real operado por João Paulo II.
Os Estados Unidos acreditam que alguns membros da hierarquia do Vaticano têm posturas antissemitas, de acordo com documentos diplomáticos americanos divulgados pelo WikiLeaks e citados pelo jornal “The New York Times”.
O “Times” relata que um documento de 2002 indica que, “apesar do avanço real” operado pelo Papa João Paulo II nas relações do Vaticano com o judaísmo, alguns membros da hierarquia da Igreja ainda “manifestam resíduos de sentimentos antissemitas”
O jornal cita “um alto funcionário de origem francesa” que se queixa de que “o forte interesse” do governo dos Estados Unidos “no antissemitismo na Europa moderna reside na ‘excessiva influência dos judeus em sua mídia e governo”.
Enquanto isso, outro funcionário do Vaticano não identificado afirma que as alegações contra a Santa Sé “foram resultado de ‘juízes judeus com muita influência” nos Estados Unidos, indica.
Fonte: O Verbo 

A cartada homossexualista de Lula


Como Lula e os ativistas gays passaram a perna nos opositores do PLC 122.
(Por Julio Severo) – Estratégia do PLC 122 não passou no dia 9 deste mês, porque os ativistas gays foram pegos com a “boca na botija”. Mas nenhum deles está chorando ou reclamando. Por que? No mesmo dia 9, sem que ninguém percebesse, Lula criou o Conselho Nacional de Combate à Discriminação exclusivamente para avançar a agenda gay.
O Congresso Nacional está recebendo muitos e-mails sobre a votação do PLC 122/2006 nesta semana. Devido às denúncias das manobras, o projeto anti-“homofobia” não foi avançado no dia 8 ou 9 deste mês na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa do Senado.
No entanto, em 9 de dezembro de 2010 o presidente Lula criou, por meio de decreto presidencial, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Veja aqui: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7388.htm
Em 2008, dentro do projeto de lei que criava o Ministério da Pesca, uma emenda totalmente estranha foi inserida para criar um Conselho Nacional da Comunidade LGBT, mas a Câmara dos Deputados rejeitou a emenda. Veja a cobertura completa aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/03/o-peixe-e-isca-projeto-de-lei-sobre.html
Contudo, os ativistas gays novamente conseguiram uma volta por cima, pois Lula criou o mesmo conselho, mas com outro nome. Embora tenha como título genérico Conselho Nacional de Combate à Discriminação, o novo órgão federal, com burocratas engordados com nossos impostos, terá como missão prioritária combater “discriminações” contra quem está envolvido em atos homossexuais. Por exemplo, um pai ou mãe reclamou daaula pró-homossexualismo que seu filho recebeu na escola? É crime de “homofobia”!
Para Lula e os ativistas gays, não importa que a população não queira o PLC 122. Terão de engolir a força a ideologia gay, nem que para isso todos tenham de ser aterrorizados com as ações de um Conselho Nacional de Combate à Discriminação.

Para que Jesus Nasceu?

“Por esta razão nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que são da verdade me ouvem". (Jo 18.37) Jesus Cristo




Talvez fosse melhor começarmos dizendo para que Jesus não nasceu:

1. Ele não nasceu para que eu tivesse o recesso de final de ano.
2. Ele não nasceu para que eu pudesse saciar minha sede por consumo.
3. Ele não nasceu para que, em uma noite, pudesse afrouxar meus freios morais e sociais.
4. Ele não nasceu para que eu pudesse reunir a família em uma refeição.
5. Ele não nasceu para que eu enfeitar minha casa com luzes e um pinheiro com bolas coloridas.
6. Ele não nasceu para eu trocar presentes no amigo secreto.


Não há nada de errado em reunir a família ou trocar presentes. O problema é quando deixamos o sentido mais importante do natal, que é o nascimento do Deus-homem, por coisas secundárias. Seria como uma criança pequena ao receber um presente caro. Ela abre o embrulho e despreza o conteúdo, ficando com a brincar com a embalagem e as fitas. São coloridas, chamam a atenção, mas não tem valor em si; o valor estava no conteúdo menosprezado. Para muitos, a comemoração do natal é assim. Perdem a oportunidade de se voltarem para Cristo se esquecendo que diante dele, tudo mais é fita e enfeite.

Jesus disse que veio a esse mundo com objetivos bem específicos. Ele teve como missão testemunhar a verdade. Em outro lugar, ele já havia asseverado: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.” (Jo 14.6)

Imagine tudo o que está envolvido na encarnação do Filho de Deus: o nascimento virginal, os milagres que realizou, a pregação que toca o coração humano... Isso é a verdade. Seu ministério entre nós apontou a falência da natureza humana, bem como a necessidade e a possibilidade de redenção; Jesus mostrou-se como sendo o único capaz de trazer o ser humano para seu propósito criacional; restaurar aquela medida de santidade sobre a qual o Pai testificou: “viu Deus tudo quanto fez e viu que era muito bom”!

Além de saber o sentido original do Natal, Jesus nos incentiva também a um relacionamento profundo com ele. É importante ser dito isso pois são poucos os que desconhecem o fato da festa do Natal ter sua razão no nascimento de Jesus. Esse conhecimento, mesmo sendo quase universal em nossa sociedade, para nada serve. A Verdade, quando aplicada à mente, precisa mudar o coração e, conseqüentemente, os atos. Nossa vida revela o quanto conhecemos a Verdade. Por essa razão Jesus disse: “Todos os que são da verdade me ouvem". Ouvir é muito mais do que a capacidade da audição; é andar de acordo. É o mesmo sentido que uma mãe fala ao filho desobediente: “Se você tivesse ouvido a mamãe...”

Ouvir é prestar atenção e obedecer. Talvez, seja por ocasião desse Natal, que você perceba a necessidade de ter Cristo de fato por mestre e assentar-se aos seus pés, como os apóstolos faziam. É para isso que o Natal serve. É uma oportunidade de escutarmos de maneira ainda mais clara a respeito do testemunho, da prova irrefutável do amor de Deus manifesto em Jesus. Isso é a verdade. Não abra mão dela. (Pv 23.23)

Grupo criacionista vai reconstruir Arca de Noé

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010


Parque temático criacionista, o Ark Encounter terá atrações para crianças e adultos, sendo seu grande destaque uma réplica em tamanho real da Arca de Noé.
O projeto é parceria entre a empresa privada Ark Encounter e a organização Answers in Genesis, um grupo que defende o criacionismo e está por trás do Museu da Criação (Creation Museum), nos Estados Unidos.
Localizado no estado americanos de Ohio, o museu atraiu mais de 1,2 milhões de visitantes em três anos de funcionamento, e foi construído com R$35 milhões arrecadados em doações.
A mesma prática será adotada para o novo projeto. O Ark Encounter deve ser construído em uma propriedade de 3,2 km2, a 40 minutos do Museu da Criação – 35 minutos da cidade de Cincinnati. O custo total está estimado em US$125 milhões, porém uma campanha foi lançada para arrecadar os US$24,5 milhões destinados somente à construção da Arca.
Segundo a organização, a “réplica em tamanho real da Arca de Noé” será construída “de acordo com as dimensões bíblicas e construída com materiais e métodos os mais parecidos o possível com aqueles do tempo de Noé”.
O projeto terá um grande complexo de atrações bíblicas, com lazer, lojas, restaurantes, um zoológico com alguns dos animais que teriam entrado na Arca original, playground para crianças, uma Torre de Babel de 30 metros com um cinema 3D de 500 lugares. Haverá também uma réplica de uma cidade do Oriente Médio do século I, três aviários e uma área de eventos.
Se tudo sair como planejado, o parque abrirá em janeiro de 2014 – e os números mostram que não há motivo para os organizadores acharem que algo sairá fora do previsto. Em menos de uma semana, mais de US$129 mil já foram arrecadados, de acordo com a contagem em tempo real do site. As doações são divididas em três categorias: prego de madeira (US$100), tábua (US$1000) e viga (US$5000).
De acordo com a Gallup Organizations, que realiza pesquisas periódicas sobre criacionismo X evolucionismo, em 2004, 45% da população se dizia criacionista. Isso significa que quase metade dos americanos acredita que Deus criou todos os seres vivos, e que o homem existe, da forma exata como é hoje, há 10 mil anos.
Em 2007, a mesma organização se juntou ao USA Today para uma nova pesquisa, que revelou dados similares: 39% dos americanos acham que criacionismo é “definitivamente verdade”, e 27% acham que é “possivelmente verdade”. Já a evolução é “definitivamente verdade” para apenas 18% das pessoas, e “possivelmente verdade” para 35% delas.
Em 2005, uma outra pesquisa conduzida pelo Pew Forum on Religion and Public Life reportou que 38% dos americanos preferiria que o criacionismos fosse ensinado nas escolas no lugar da teoria da evolução.
É esta parcela da população que o Ark Encounter pretende atrair para seu novo parque, um projeto que já está sendo chamado de a Disneylândia do Criacionismo.
Parque Ark Encounter
Fonte: O Verbo / Info

Israel lamenta reconhecimento do Estado palestino pelo Brasil

terça-feira, 7 de dezembro de 2010


Em nota, governo expressou ‘decepção’ com decisão do presidente Lula. Reconhecimento atendeu a pedido do presidente da Autoridade palestina.
Israel lamentou neste sábado (4) a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de reconhecer o Estado palestino de acordo com as fronteiras de 1967.
“Israel lamenta e expressa sua decepção depois da decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotada um mês antes de passar o poder para a presidente eleita Dilma Rousseff”, indica um comunicado do ministério israelense de Relações Exteriores.
Segundo a nota publicada na sexta-feira pelo ministério brasileiro das Relações Exteriores, o reconhecimento de um Estado palestino responde a um pedido pessoal feito pelo presidente da Autoridade palestina, Mahmoud Abbas, a Lula, em 24 de novembro passado.
“Por considerar que o pedido apresentado por sua Excelência é justo e coerente com os princípios defendidos pelo Brasil para a questão palestina, o Brasil, por meio desta carta, reconhece o Estado Palestino nas fronteiras de 1967″, diz o texto.
No comunicado, Lula reitera a necessidade de tornar realidade “a legítima aspiração do povo palestino a um Estado unido, seguro, democrático e economicamente viável, coexistindo em paz com Israel”.
Uma nota oficial da chancelaria brasileira também recordou que, desde 1998, a representação da Delegação Especial Palestina em Brasília goza de tratamento “equiparado aos de uma embaixada, para todos os efeitos”.
O ministério israelense das Relações Exteriores reagiu dizendo que a decisão do governo brasileiro “constitui uma violação dos acordos interinos assinados entre Israel e a Autoridade palestina e que estipulam que o tema do futuro da Cisjordânia e da Faixa de Gaza será discutido e definido mediante negociações”.
Os legisladores americanos também criticaram na sexta-feira a decisão do Brasil de reconhecer o Estado palestino com as fronteiras de 1967, afirmando que é “extremamente imprudente” e “lamentável”.
A decisão brasileira “é lamentável e só vai prejudicar um pouco mais a paz e a segurança no Oriente Médio”, afirmou Ileana Ros-Lehtinen, que lidera os republicanos na comissão de Assuntos Externos da Câmara de Representantes.
Ros-Lehtinen disse ainda que “as nações responsáveis” devem esperar para dar esse passo até o retorno de palestinos às negociações diretas com Israel.
A comunidade internacional apoia as demandas palestinas por um Estado em praticamente toda a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e Jerusalém oriental, todos os territórios ocupados por Israel em 1967, na Guerra dos Seis Dias.
Mas os Estados Unidos e a maioria dos governos ocidentais são reticentes em reconhecer um Estado palestino, afirmando que isso deve ser alcançado através de uma negociação de paz com Israel.
A postura do Brasil também gerou a ira do legislador democrata Eliot Engel, que a classificou de “extremamente imprudente”, acrescentando que significava “o último suspiro de uma política externa (brasileira) que se isolou muito sob o governo de Lula”.
Engel citou as atitudes de Lula de “mimar” o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, e advertiu que o Brasil “quer se estabelecer como uma voz no mundo, mas está fazendo as escolhas erradas”.
“Só podemos esperar que a nova liderança que vem para o Brasil mude o curso e entenda que este não é o caminho para ganhar a preferência como uma potência emergente, ou para se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas”.
“O Brasil está enviando uma mensagem aos palestinos de que eles não precisam fazer a paz para obter o reconhecimento como um Estado soberano”, disse Engel.
Ele acrescentou que deu “um forte apoio ao Brasil como uma democracia dinâmica e diversificada, que um dia terá seu lugar ao lado as principais nações do mundo”.
Fonte: O Verbo / G1